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Joana, 30.03.11
Em 1978 assinei um contrato com a Polygram. O seu presidente já nessa altura, dava o exemplo do Júlio Iglésias, como paradigma do profissionalismo. Mais tarde percebi que ele alia à sua capacidade de trabalho, uma imensa simpatia. De alguma maneira, foi um dos ensinamentos que me têm ajudado a melhorar como artista e ser humano. Ainda hoje tem o cuidado de me mandar um cartão de Natal, assinado por ele, pela mulher e pelos filhos. E um dia, em Miami, à saída do Delano, parou o Jeep e atravessou a Collins para me cumprimentar. A comitiva de profissionais com que seguia ficou de boca aberta... "Porra, sabiamos que eras importante no teu País, mas nem sonhavamos que eras tanto !"