Oscar Wilde é um dos meus ídolos. No seu único e extraordinário romance "O Retrato de Dorian Gray" (transformado em peças de teatro e filmes amiudadas vezes), a personagem que assume as suas ironias, os seus trocadilhos, as suas idiossincrasias, os seus fantásticos epigramas, chama-se Lord Henry. Quando confrontado com a inquietante e persistente juventude do protagonista, diz esta frase absolutamente deliciosa... (É daquelas que me fazem "comichão nos dentes"...)