Hora H - 3º Episódio
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Herman ao vivo com a orquestra de Pedro Duarte
4 de Abril às 21h30
Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz
Bilhetes à venda no local do espectáculo
e Fnac de Coimbra
Após uma prolongada ausência dos palcos, o consagrado humorista Herman José regressa ao contacto directo com o público, num espectáculo com momentos de Stand-Up Comedy, música ligeira, dança e uma panóplia de personagens divertidas que marcaram o humor em Portugal.
O humorista convida, assim, o público a fazer uma retrospectiva de três décadas de humor em Portugal pela mão das suas míticas personagens como “Maximiana” e o “Nelo”, complementada por momentos musicais como “A Canção do Beijinho” e o “Saca-Rolhas” ou a famosa rábula do “Senhor Feliz Senhor Contente”, protagonizada com Nicolau Breyner em 1977. O comediante recupera, igualmente, várias orientações musicais recordando outra faceta da sua carreira, partilhando o palco com uma orquestra sob direcção de Pedro Duarte e ainda com bailarinos.
Um espectáculo de cariz pessoal e intimista, no qual o protagonista revela interessantes episódios da sua vida profissional e pessoal, numa osmose perfeita entre humor, música, teatro e dança.
M 16 anos
Duração aprox.: 1h50
Entrada: 20,00 EUROS
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Vai ao programa do Manuel Luís Goucha "Você na TV". Isto pode ser visto como um sinal em relação ao seu futuro?
Não quer dizer nada. É só reagir a quem nos quer bem. E em breve faço questão de ir dar um abraço ao Jorge Gabriel! E, se me deixarem, fazer um grande cozinhado.
Já não tinha contrato com a SIC...
Desde o final do "Hora H" (agora a passar com grande felicidade minha na SIC Radical) que não tenho contrato de exclusividade com a SIC. Em 2008, estive quatro meses à espera de um projecto. Em 2009, a espera já ia em três meses. Digamos que por muito que se respeite uma empresa não se torna fácil gerir buracos tão grandes, para quem se tinha habituado a sete anos seguidos de muito trabalho. Passei de vedeta do canal, produtor com a Herman Zap de eventos como os Globos de Ouro (que apresentei até ao fim da saudosa era Manuel da Fonseca) a apresentador esporádico de concursos. Não que sinta qualquer ressentimento por tão grande perda de protagonismo, mas não é preciso ser nenhum Einstein para perceber até onde é que a regressão me iria levar...
Estava à espera de novo programa.
Tinha sido apalavrado pelo Nuno Santos em Janeiro deste ano um projecto de 13 episódios de "stand up" gravados num teatro ao vivo. Chegamos a discutir orçamentos, desenhar cenários, contactar equipas, mobilizar as Produções Fictícias como autores e co-produtores. Até nos foi dada uma data de estreia: 27 de Março. O nome do programa era genial, e da autoria do próprio director de Programas. Infelizmente, não foi possível a concretização. Digamos que a boa vontade e o encantamento do Nuno Santos terá sido atraiçoado pela maldita crise.
Será também um efeito da crise?
Espero que seja só isso. É que as crises passam. A SIC é uma grande marca e merece todo o sucesso.
A mágoa vem da altura em que terminou "A Roda da Sorte"?
A mágoa está mais no esforço de quem tenta omitir e esquecer, de que a "Roda da Sorte" pegou num horário queimado há anos, e que na sua 50ª edição já garantia 661000 espectadores e 20,3% de "share". Ironicamente, o "Nós Por Cá" de 30 de Março baixou para 449 mil espectadores. Torço sinceramente para que a fantástica equipa da Conceição Lino (que admiro) chegue à sua 70ª edição, com os mesmos 781700 espectadores e 24,1% de quota da "Roda".
Já estabeleceu contactos com a TVI e com a RTP?
Neste momento, a minha cabeça ainda está no CAE da Figueira da Foz onde tenho um espectáculo com a minha orquestra no próximo sábado, e que não admito que seja menos do que excelente !
Que tipo de programa gostava de fazer nesta fase da sua carreira?
O meu formato ideal é o modelo "Jay Leno / Conan O'Brian". Algo que ensaiei na RTP com muito sucesso com o Herman 98. Custa a acreditar que Portugal seja o único país que não tenha uma sala de visitas de luxo receber vedetas nacionais e internacionais.
Considera que as estações não sabem tratar bem as suas vedetas?
Se fizer essa pergunta ao Manuel Luís Goucha, ao Jorge Gabriel, à Júlia Pinheiro, à Catarina Furtado, ao José Carlos Malato ou à Alexandra Lencastre, garanto-lhe que a resposta é "algumas estações sabem muito bem como tratar e preservar as suas maiores vedetas".
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